Na música, o digital dá lucro

Pela 1ª vez, o streaming de música vai alcançar 1 bilhão de ouvintes no mundo. O crescimento deve fazer a indústria dobrar de tamanho na próxima década

Grandes empresas de tecnologia também estão de olho em uma fatia do bilionário mercado de música. A Amazon e a Apple têm aplicativos de música online. O Apple Music foi lançado em 2015 e tem 60 milhões de usuários graças à força da marca e do mais de 1 bilhão de iPhones em uso no mundo. Já a Amazon oferece acesso ao Amazon Music para os clientes do programa de fidelidade, o Prime.

O plano de benefícios, que chegou ao Brasil em outubro, também inclui um serviço de vídeo e vantagens como frete grátis. O acervo da Amazon é pequeno perto das rivais, com 2 milhões de músicas. Por isso, a empresa tem um segundo app, mais caro, com uma biblioteca musical parecida com a do Spotify. Para Matteo Ceurvels, analista de pesquisa da consultoria eMarketer para América Latina, o crescimento dos aplicativos de música acompanha a tendência dos serviços de vídeo, puxada pela Netflix.

“Com o surgimento de grandes plataformas, como o Spotify, as empresas digitalizaram um amplo acervo e recomendam músicas que o usuário tem boa chance de gostar de ouvir. Vivemos hoje uma ascensão do mercado de música via internet”, diz Ceurvels.

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